quinta-feira, 11 de maio de 2017

Malhação viva a diferença e vitimização de personagem

Malhação viva a diferença é uma novela que foca bastante em diferenças, como raça e condição econômica.
Por exemplo, em episódio exibido no dia 10/05, mostra-se um diálogo entre um negro (Anderson) e uma moça asiática (Tina) em que ele diz que quando se vê negros se pensa logo que são ladrões (ou algo parecido), isto porque Tina tinha levantado quando ele vinha, parecendo ter medo de um possível assalto. Ela também comenta o esteriótipo de asiáticos como nerds e mostram interesse um no outro no decorrer do diálogo.
A novela também exibe vitimização de personagem que é negra, vindo de família pobre da zona norte de São Paulo. Na cena, as "five" começam a discutir, o que começa com Ellen e Lica, a "patricinha".
O problema é que Ellen, enquanto dobrava roupa com Lica, se coloca como vítima, reclamando com Lica se é daquele jeito que a empregada dela dobra roupa. Mas como se poderia esperar que a moça soubesse dobrar, se a mesma tem empregada e não faz esse tipo de serviço? A personagem negra vai além disso, apontando questão de posse de pessoas (empregada) porque foi dito "a minha empregada". Obviamente, não faz sentido o que ela reclama, ou também significaria posse dizer "meu professor", "meu amigo", etc.
(Fonte da imagem: http://www.purepeople.com.br/noticia/-malhacao-viva-a-diferenca-conheca-as-5-protagonistas-da-novela-teen-fotos_a164369/1)


domingo, 23 de abril de 2017

Onde eu estava?

Eu fui ao banco, não me lembro o motivo (talvez porque gosto de dinheiro?), e fui preso lá. Meu cabelo foi todo cortado, me deixando careca. Estando lá, outras pessoas que aparentemente estavam presas também foram comigo para um andar inferior. Tínhamos duas frutas, comi um pedaço de uma manga e um pêssego extremamente branco e mole; dei o resto da manga para uma outra pessoa, que a escondeu. Eu disse a ele que dividisse, que era a decisão mais importante a fazer, visto que todos precisavam estar bem alimentados; ele era uma pessoa má, como percebi pelo sorriso.
Chegamos em um andar mais baixo: lá tinha um vampiro, o qual matamos.
Descemos mais um andar, lá encontrei uma professora que foi importante para mim como estudante. Haviam muitas mulheres, aparentemente todas professoras.
Depois disso, minha memória falha, ao que suponho termos encontrado alguma chave para a liberdade. O que lembro é de estarmos em fuga; então, do nada (literalmente), agentes andróides vestidos de preto aparecem. Não sei se fui o único a conseguir escapar, mas os agentes tinham armas e atiravam enquanto eu fugia pelas montanhas e linha do trem... Hoje, que sou velho, me pergunto se aquilo não era um hospício.

terça-feira, 21 de março de 2017

"Oi, eu ganhei"

Comemorações são só um jeito de dizer para o mundo: "oi, eu ganhei!". Não preciso disso, sou melhor que isso.

sábado, 11 de março de 2017

Should

Deuses e espíritos, não deveríamos negá-los, sejam bons ou maus, devemos aprender com eles.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Caras felizes

Vivo na sociedade da felicidade forjada, seu apelido costuma ser selfie. Poucas selfies têm caras normais, quase todas têm rostos sorrindo. Quando vemos fotos antigas, nada mais natural notar que as pessoas não estão sorrindo; ora, e quando é que sorrimos? Mui raramente, em ocasiões especiais. Pessoas sorrindo em selfies são apenas atores. Teatro é teatro, realidade é outra coisa. Teatro é onde acontecem coisas, onde geralmente a sorte se altera e o humor varia entre sentimentos extremos (felicidade, ódio, vingança). O teatro das fotos felizes é bem pobre, cadê a riqueza, a variação? Vez ou outra encontramos variação, vez ou outra; mas uma coisa é certa, não há caras felizes sem caras tristes, uma depende da outra. Assim fica claro que não há teatro mais falso que o das selfies.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Rema e acredita

Mongolóide, navega em meio aos piratas, às bandidas e assassinas; procura o mal, porque lhe convém. E no meio disso tudo, conhece o amor, e então se perde.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Não faz sentido

Estou aqui vendo "casos de experiência de quase morte que vão abalar suas crenças", no youtube. Ora, ora, essas histórias não provam que existe vida após a morte, muito menos confirma qualquer crença religiosa! Em uma das histórias, um homem relata ter visto uma mulher com asas. Analisemos: pessoas com asas não podem existir, de jeito nenhum; humanos com asas são criações dos seres humanos, unindo características humanas com características animais. Anjo, ser mitológico semelhante aos deuses com cabeças de animais; seres criados pela imaginação humana, em que muitas pessoas acreditam protegerem os humanos. Pergunta: o homem viu um anjo? Não, porque anjos não podem existir, visto terem sido criação nossa.
Em outro caso, um menino afirmou ter visto Jesus. Outra entidade que se aproxima do mitológico: temos um caso semelhante ao da mulher com asas.
Resumindo, não faz nenhum sentido a religião estar correta sobre o que acontece após a morte. Por que? Pensemos no fato de se falar em provas. Muito se falar em não acreditar por não existir provas; mas qual sentido faria em seres existirem e ficarem invisíveis em nosso mundo e nos influenciando? Vejamos a história como nos mostra a ciência: o mundo surgiu faz alguns bilhões de anos, infinitas espécies surgiram e no último minuto nós aparecemos. Algumas religiões afirmam que Deus guiou tudo isso; pergunta: precisava demorar tanto tempo? Vivemos um tempo absurdamente pequeno até agora, comparado com a idade do planeta.
Voltando à questão da experiência de quase morte, pode espantar a alguns que algumas pessoas que passam por isso saibam de coisas que não poderiam saber; mas o fato é que elas obterem certas informações que supostamente não deveriam ter acesso não prova nada sobre como conseguem. Isto é, não necessariamente as conseguem a partir de um suposto outro mundo ou entidades. Sabe-se que certas borboletas voam em determinada direção por aparente instinto, voam para a direção correta quando não deveriam saber sobre isso, visto que a geração anterior, que já passou por isso, já morreu. De algum modo, esse conhecimento é passado adiante, Uma explicação mais plausível para esse suposto outro mundo seria o inconsciente coletivo: a partir dele obteríamos informações que não teríamos acesso em condições normais.
To be continued...

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Esta noite, o fogo

As três luas uivam ao anoitecer, clamando por rebeldia, por esperança e por revolta à covardia mordem os beiços. O príncipe deste mundo está mudo, comeu o coração de uma criança, perdido no reino do nada. As luas se sobrepõem à maré como tábuas. Ragnarok caiu no abismo para reinar. Os pombos do destino trilharam o caminho certo, as moitas ulularam sonhos de desespero. Ácido mortal engole a Terra. O mundo gira em torno de uma cabeça, uma cabeça que possui uma nódoa de palito, um esdrúxulo mortal zombando do pecado. A morte vem como a noite, se apresenta de mansinho, como quem não quer nada. O mundo gira em torno de uma cabeça de alfinete.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

É tudo sobre você

E se eu desabar em cima de você? E se eu deitar meu corpo em cima de você? O que você vai dizer? É tudo sobre você, nada sobre mim. A minha vontade aperta, faz com que eu me apresse, É nada sobre mim. Tudo sobre você, e por isso, sobre nós. Nós e ele. Nós e eles. Eu sou insaciável, nunca é o suficiente. Nunca te tenho o suficiente. E eu quero o seu corpo!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

no refazer...

cultura do remix, eu te amo

The rope was me (a letter from the past)

In a lazy day I rest in peace, or in war, or even in sadness or happiness. Contradicted feelings, weird conceptions.
That lazy day was in my bed, in the weekend. I was feeling worst than today. I didn't get sick in the body, but in the soul. I searched for the way to scape the labirinth. That labirinth was the world and me, the doubt. There is no rope, only in imagination.