A assassina ruiva permanece em silêncio, observando os aldeões inquietos ao redor. A caneca de vinho repousa intacta sobre a mesa — ela não bebe; prefere manter a mente fria. É quando dois homens se aproximam.
O primeiro é alto, de ombros largos, com um sorriso presunçoso e dentes amarelados. O segundo, mais baixo e magro, olha ao redor nervoso, como se temesse que alguém estivesse prestando atenção demais. Ambos exalam cheiro de suor e cerveja rala.
— Você é a tal... caçadora de sangue, não é? — diz o mais alto, inclinando-se sobre a mesa sem pedir licença. — Temos um serviço para você. Ou melhor... uma proposta.
O mais baixo aperta o braço dela, com ousadia suicida, e sussurra:
— Não é lugar para discutir aqui. Venha conosco. Pode render mais moedas do que você já viu nesta vila miserável.
A taverna silencia por um instante, alguns curiosos viram-se para observar. Os olhos verdes da assassina brilham à luz da chama, e por um momento ninguém consegue adivinhar se o que vai sair dali será um acordo ou um massacre.
Agora, o destino está em suas mãos:
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Matá-los ali mesmo: duas lâminas rápidas resolveriam o problema. Sangue jorraria sobre as tábuas da taverna, espalhando o pânico. - Clique aqui para a opção 1
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Segui-los para fora: talvez haja algo maior por trás dessa proposta, e descobrir pode ser mais lucrativo do que matar agora. - Clique aqui para a opção 2
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Arrumar uma confusão na taverna: virar a mesa, provocar um tumulto e deixar que a briga se espalhe, confundindo aliados e inimigos — caos sempre pode ser útil. - Clique aqui para a opção 3
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