Brennar cambaleia no meio do tumulto. O caos o envolve, vozes se misturam, corpos se chocam — ele não distingue amigo de inimigo. Num impulso cego, ergue os punhos e começa a esmurrar qualquer um que esteja ao seu alcance. Um aldeão tropeça, outro tenta se defender, e os tapas e cotoveladas voam para todos os lados.
Mesmo bêbado, há algo de instintivo na sua fúria: ele protege, ataca e se defende ao mesmo tempo, sem estratégia, apenas reagindo ao barulho e ao medo.
Role 1d6 para determinar o resultado da briga:
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1–2: A confusão se volta contra ele. Um golpe mais forte o derruba e deixa-o ferido; alguns aldeões carregam-no para o hospital da cidade, onde passa dias com braços roxos e hematomas. A vergonha pesa mais do que a dor física. - Clique aqui
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3–4: A briga deixa marcas: roxos e arranhões pelo corpo, mas ninguém consegue dominá-lo. O tumulto continua, e Brennar se retira cambaleando, ainda confuso, mas sem grandes ferimentos. - Clique aqui
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5–6: Um evento externo abafa a confusão — uma prateleira desaba sobre a mesa, garrafas caem e um cão late alto. O tumulto desvia a atenção dele e dos outros. Brennar ainda está sujo de bebida e poeira, com alguns roxos nos braços, mas consegue escapar sem consequências sérias. - Clique aqui
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