O salão inteiro é um redemoinho de vozes, socos e madeira quebrada. O cheiro de vinho derramado mistura-se ao suor e ao sangue. Serena move-se como uma sombra entre os corpos em luta: cada passo calculado, cada gesto frio.
Brennar, rindo com o nariz ensanguentado, não percebe quando a mão leve da irmã encosta em seu casaco. Num instante, o bilhete está no bolso — poucas palavras rabiscadas com pressa:
“Siga-me quando estiver só. — S.”
Ela não espera resposta. Já está na porta lateral, atravessando a névoa da noite, deixando para trás o estrondo da taverna.
O que acontece depois
O futuro depende de Brennar. Ele encontrará o bilhete, mas a dúvida recai sobre seu estado — bêbado, sangrando e ainda eufórico pela briga.
Agora o leitor rola 1d6 para decidir:
1–2 → Brennar está tão embriagado que perde o bilhete, ou o ignora como uma alucinação. - Clique aqui
3–6 → Brennar sai quase de imediato, rindo sozinho, mas ainda fiel ao chamado da irmã. - Clique aqui
Voltar ao início: Clique aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário