Serena desliza pela porta dos fundos antes que o pânico tome forma. O manto vermelho manchado se move com o vento frio da noite, enquanto o estardalhaço cresce à sua retaguarda. Cada passo é calculado, cada respiração controlada, para não denunciar sua posição.
As marcas de sangue existem, mas se confundem com o chão irregular. Serena, atenta, arrasta galhos, cobre pegadas com folhas, e se move em zigue-zague entre arbustos e troncos caídos. A escuridão é sua aliada, e os caçadores, embora desconfiados, não têm certeza do caminho certo.
O leitor deve rolar novamente 1d6 para decidir o desfecho imediato:
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1–2: Um dos caçadores, mais experiente, percebe a dissimulação e encurta a distância. Serena terá de improvisar rapidamente.
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3–6: A camuflagem funciona. Serena consegue ganhar terreno, o som das tochas e vozes ficando mais distantes na noite.
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