O tumulto é perfeito. Serena se mistura à massa, quase invisível, deslizando entre ombros e copos derramados. Quando o brutamontes careca finalmente a avista e avança com fúria, Brennar surge como um raio, o punho cerrado.
O impacto é seco — um soco certeiro no queixo. O gigante tomba de costas, derrubando uma mesa inteira em sua queda, inconsciente antes mesmo de tocar o chão. O salão se cala por um instante diante do estrondo, mas logo os gritos e a correria retomam.
Serena aproveita. Já não há quem a persiga, e a noite fria a envolve como um manto de libertação.
Agora o leitor deve escolher o próximo passo de Serena:
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Seguir para casa e descansar. Exausta, com o corpo dolorido e a mente confusa, Serena prefere se esconder entre paredes familiares e recuperar forças para o que virá.
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Seguir o rastro de quem mandou caçadores atrás dela. Serena sente que não pode perder o fio agora; precisa descobrir quem está por trás da emboscada, mesmo que isso signifique arriscar-se novamente na escuridão.
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