No meio da algazarra, alguém a reconhece. Um brutamontes careca, com o rosto deformado por cicatrizes e punhos do tamanho de pedras, a encara com fúria. Ele avança, abrindo caminho como um touro. Serena mal tem tempo de reagir quando Brennar, seu irmão, surge do nada.
— Corre! — ele grita, cravando o ombro contra o gigante.
O choque é brutal. Brennar tenta defender a irmã, mas apanha pesado, cada soco do brutamontes ecoando como trovão. Ainda assim, sua resistência ganha segundos preciosos.
Agora o leitor deve rolar novamente 1d6:
-
1–3: Brennar cai, e o careca consegue agarrar Serena. Ela é arrastada para fora do salão à força, com o destino incerto.
-
4–6: O sacrifício de Brennar é suficiente. Serena se esgueira entre corpos e copos quebrados, escapando pela porta lateral antes que o brutamontes possa alcançá-la.
Nenhum comentário:
Postar um comentário